Foi um dia de descontração,onde nossas crianças se divertiram e fizeram uma linda apresentação.
Louvamos a Deus por ter nos dado a graça de poder realiza com amor este trabalho que o Pe. Tomás confiou a nós suas Filhas...
"PARA EDUCAR PRECISA AMAR"
TUDO PARA HONRA E GLÓRIA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO!
11 16º Domingo
Sb 12,13.16-19; Rm 8,26-27; Mt 13,24-30 (-43)
1) Mt 13,24-30 (-43) A
vida em constante luta entre o bem e o mal
Jesus insiste,
no Evangelho de hoje, de modo mais forte ainda no tema da boa semeadura que
pode perder-se. Ele mostra como a vida de cada um é um campo de batalha. O
Maligno não dá tréguas em seu ódio contra o Reino de Deus. Seu único interesse
é destruir as nossas almas e, se não o consegue, pelo menos diminuir o vigor
dos fieis, rebaixar sua santidade, humilhar os que poderiam e deveriam trazer
em si o resplendor pleno da glória da face de Cristo. Aos que ele não consegue
destruir ele lhes deseja a vergonhosa mediocridade em lugar de uma plena
vitória da graça e dos méritos de Cristo. - Os pontos que Jesus indica e
explica, ajudam-nos para um cuidadoso exame de consciência.
V. 37: “O que
semeia a boa semente é o Filho do Homem”, isto é Jesus. Em todo o nosso labor,
em nossa fidelidade e esforço por construirmos um mundo melhor, está agindo em
nós o próprio Deus. Nós trabalhamos, mas é Ele quem coloca em nossas mãos a boa
semente da eternidade.
V. 38: “O campo
é o mundo”. O mundo, a cultura, a história é realmente o campo, onde, através
de nós, Deus quer implantar o seu Reino. Nada é totalmente profano, a não ser o
pecado. Tudo tem um destino divino.
“O joio são os
filhos do Maligno”. Ele tem os que executam os seus planos deletérios; sua
presença é contagiosa, perniciosa para muitos.
V.39: “O inimigo
que semeia o joio é o Diabo”. Como o inimigo opera, não o sabemos. Mas a Bíblia
adverte-nos freqüentemente e com palavras sérias sobre este perigo. Satanás não
consegue erguer a mão contra Deus; mas contra nós cultiva ódio sem medida. Nós
somos, como ele era antes de sua queda, filhos de Deus, santos. Ele odeia ver
em nós o que ele era e não o pode mais ser.
V. 25: “Enquanto
todos dormiam, veio o seu inimigo e semeou o joio no meio do trigo”. Não se
trata de um sono físico, mas moral. O inimigo conhece a nossa vigilância e a
nossa desatenção. Jesus tinha falado no Evangelho do domingo passado que a
nossa falsa preocupação e os “cuidados com o mundo” e “a sedução” podem-nos
fazer perder a semente boa (cf. Mt 13,19-23).
Com esta
parábola, Jesus nos convoca para uma rigorosa vigilância sobre nós mesmos e
sobre o nosso mundo. Para isto Deus nos
oferece duas ajudas: a advertência quanto ao mal, e o Espírito que em nós
opera.
2) Sb
12,13.16-19: “Tua força é o princípio da justiça”
O mesmo livro da
Sabedoria descreve aqueles que não têm ideais, mas apenas se agarram às suas
potencialidades tão mesquinhas e, em si, ridículas. “Dizem ente si os ímpios,
em seus falsos raciocínios: “Vinde desfrutar dos bens presentes e gozar das
criaturas com ânsia juvenil. Inebriemo-nos... Oprimamos o justo pobre. Não
poupemos a viúva...” (Sb 2,6-7.10). Quem possui bens que já se derretem nas
mãos, quem tem poder, cujos limites são mais uma ameaça do que um triunfo,
encontrará facilmente razões para abusar de tudo o que tem.
“A Tua força,
Senhor, é o princípio da justiça” (Sb 12,16). A plenitude da força não tem
razão alguma para abusar. Tudo o que não é Deus, é infinitamente inferior.
Deus, em sua onipotência, é a absoluta justiça. E por isso Ele pode ser e é a
absoluta bondade: “E, por seres o Senhor de todos, a todos perdoas... e nos
governas com muita indulgência” (Sb 12,16.18). Todo abuso afasta-nos do poder
de Deus; e na fraqueza e indigência do perverso manifesta-se o poder de
Satanás.
3) Rm
8,26-27: mesmo que o justo não saiba, o Espírito lhe concorre
Quem se volta
para Deus para orientar todo o seu ser segundo o chamamento à santidade, não
deve ter medo das ciladas de Satanás. Mais do que nossa vigilância, protege-nos
o próprio Deus. Em quem é fiel, o Espírito Santo é presente e operante em cada
hora. Ele não substitui os nossos atos responsáveis, mas os aperfeiçoa e eleva
ao nível de Deus. “O Espírito socorre a nossa fraqueza; o próprio Espírito
intercede por nós” (Rm 8,26-27).
O cristianismo
não é um conjunto de leis e normas, mas é vocação por Deus e para Deus. Somos
templo do Espírito Santo. E Ele nos protege e guia.(Dom Romer)
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