sexta-feira, 15 de julho de 2011

FESTA JULHINA DAS CRIANÇAS DA CRECHE Pe. TOMÁS Mª FUSCO


Foi um dia de descontração,onde nossas crianças se divertiram e fizeram uma linda apresentação.
Louvamos a Deus por ter nos dado a graça de poder realiza com amor este trabalho que o Pe. Tomás confiou a nós suas Filhas...


 "PARA EDUCAR PRECISA AMAR"






 TUDO PARA HONRA E GLÓRIA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO!











11 16º Domingo
Sb 12,13.16-19; Rm 8,26-27; Mt 13,24-30 (-43)
 


1) Mt 13,24-30 (-43) A vida em constante luta entre o bem e o mal
Jesus insiste, no Evangelho de hoje, de modo mais forte ainda no tema da boa semeadura que pode perder-se. Ele mostra como a vida de cada um é um campo de batalha. O Maligno não dá tréguas em seu ódio contra o Reino de Deus. Seu único interesse é destruir as nossas almas e, se não o consegue, pelo menos diminuir o vigor dos fieis, rebaixar sua santidade, humilhar os que poderiam e deveriam trazer em si o resplendor pleno da glória da face de Cristo. Aos que ele não consegue destruir ele lhes deseja a vergonhosa mediocridade em lugar de uma plena vitória da graça e dos méritos de Cristo. - Os pontos que Jesus indica e explica, ajudam-nos para um cuidadoso exame de consciência.
V. 37: “O que semeia a boa semente é o Filho do Homem”, isto é Jesus. Em todo o nosso labor, em nossa fidelidade e esforço por construirmos um mundo melhor, está agindo em nós o próprio Deus. Nós trabalhamos, mas é Ele quem coloca em nossas mãos a boa semente da eternidade.
V. 38: “O campo é o mundo”. O mundo, a cultura, a história é realmente o campo, onde, através de nós, Deus quer implantar o seu Reino. Nada é totalmente profano, a não ser o pecado. Tudo tem um destino divino.
“O joio são os filhos do Maligno”. Ele tem os que executam os seus planos deletérios; sua presença é contagiosa, perniciosa para muitos.
V.39: “O inimigo que semeia o joio é o Diabo”. Como o inimigo opera, não o sabemos. Mas a Bíblia adverte-nos freqüentemente e com palavras sérias sobre este perigo. Satanás não consegue erguer a mão contra Deus; mas contra nós cultiva ódio sem medida. Nós somos, como ele era antes de sua queda, filhos de Deus, santos. Ele odeia ver em nós o que ele era e não o pode mais ser.
V. 25: “Enquanto todos dormiam, veio o seu inimigo e semeou o joio no meio do trigo”. Não se trata de um sono físico, mas moral. O inimigo conhece a nossa vigilância e a nossa desatenção. Jesus tinha falado no Evangelho do domingo passado que a nossa falsa preocupação e os “cuidados com o mundo” e “a sedução” podem-nos fazer perder a semente boa (cf. Mt 13,19-23).
Com esta parábola, Jesus nos convoca para uma rigorosa vigilância sobre nós mesmos e sobre o nosso mundo.  Para isto Deus nos oferece duas ajudas: a advertência quanto ao mal, e o Espírito que em nós opera.

2) Sb 12,13.16-19: “Tua força é o princípio da justiça”
O mesmo livro da Sabedoria descreve aqueles que não têm ideais, mas apenas se agarram às suas potencialidades tão mesquinhas e, em si, ridículas. “Dizem ente si os ímpios, em seus falsos raciocínios: “Vinde desfrutar dos bens presentes e gozar das criaturas com ânsia juvenil. Inebriemo-nos... Oprimamos o justo pobre. Não poupemos a viúva...” (Sb 2,6-7.10). Quem possui bens que já se derretem nas mãos, quem tem poder, cujos limites são mais uma ameaça do que um triunfo, encontrará facilmente razões para abusar de tudo o que tem.
“A Tua força, Senhor, é o princípio da justiça” (Sb 12,16). A plenitude da força não tem razão alguma para abusar. Tudo o que não é Deus, é infinitamente inferior. Deus, em sua onipotência, é a absoluta justiça. E por isso Ele pode ser e é a absoluta bondade: “E, por seres o Senhor de todos, a todos perdoas... e nos governas com muita indulgência” (Sb 12,16.18). Todo abuso afasta-nos do poder de Deus; e na fraqueza e indigência do perverso manifesta-se o poder de Satanás.

3) Rm 8,26-27: mesmo que o justo não saiba, o Espírito lhe concorre
Quem se volta para Deus para orientar todo o seu ser segundo o chamamento à santidade, não deve ter medo das ciladas de Satanás. Mais do que nossa vigilância, protege-nos o próprio Deus. Em quem é fiel, o Espírito Santo é presente e operante em cada hora. Ele não substitui os nossos atos responsáveis, mas os aperfeiçoa e eleva ao nível de Deus. “O Espírito socorre a nossa fraqueza; o próprio Espírito intercede por nós” (Rm 8,26-27).
O cristianismo não é um conjunto de leis e normas, mas é vocação por Deus e para Deus. Somos templo do Espírito Santo. E Ele nos protege e guia.(Dom Romer)

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